Isto é assim:
1- A esquerda que pôs a
direita no poder, protesta, faz manifestações, marca greves e critica o
presidente por ser troikista. Optou pelo liberalismo depois de despachar o
socialismo e agora reclama desorientada e sem qualquer credibilidade. Até os
professores que tão contestatários eram, foram dizimados e silenciados.
2- O presidente que dizia
que os portugueses não podiam ser mais sacrificados, aprova tudo que é
austeridade e todas as medidas que venham a ser necessárias, para que nos
diferenciem da Grécia. Dizia também que a Madeira era um bom exemplo para o
país e agora diz que nem por isso. Foi o Presidente da banca rota e assim
ficará conhecido, pois desconhece-se facto mais relevante nos seus mandatos.
Propagandeou desde sempre que seria um factor de coesão, mas ficou estarrecido
com os desvios orçamentais, que desconhecia.
3- O primeiro ministro que
pregava que aumentos de impostos nem pensar, já aumentou todos, mas prometeu
não ficar por aqui.
4- O inseguro Seguro
amarrado à herança, dispara sobre
Jardim omitindo o antecessor. Ataca o governo nas minudências, porque no
substancial limita-se a aprovar tudo envergonhadamente. A AR parece o
confessionário dos Socialistas, todos os dias têm uma penitência.
5- O ministro dos
estrangeiros prega modéstia e contenção, mas antes gastou em submarinos o
que agora poupa na saúde e educação.
Moral da história,
protagonistas sem categoria, que debaixo da capa de líderes escondem a sua própria
incompetência. O que procuram é o jogo do poder, mascarado pelo “sacrifício da
missão pública e de Estado”. Sacrifício para eles é não mandarem. Trata-se de
um combate de boxe, com uma diferença, não batem uns nos outros, batem sempre
no árbitro, que SOMOS NÓS...
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