THE BEST WORLD



INFORMAÇÃO


 O JULIUS RIMANTE acede à discografia da SKY FM- Absolutely Smooth Jazz. Agradecemos as amáveis palavras da leitora. As visitas ao blog têm excedido todas as expectativas e o que se propunha ser um blog restrito tem evoluído para uma audiência que nos surpreende e coloca problemas de actualização, de forma a poder mantê-lo vivo. Tentaremos dentro do possível, que o JRW suporte a pressão (positiva) de quem o lê.

A CAUSA DAS COISAS-O DEFICIT


Recuperamos na edição de hoje entrevista concedida por Mãedina Caleira e Tasfield Cebral, publicada em Janeiro deste ano, ao programa  60 MINUTES, até pela actualidade da mesma.
                                                                  
    «Portugal no lote de países que pode entrar em incumprimento num prazo de dois anos.»

Este título da comunicação social internacional, provocou verdadeiros calafrios nos mercados bolsistas, tanto mais que engloba vários países da zona Euro; Portugal, Espanha, Itália, Irlanda e Grécia, os designados PIIGS.

60 Minutes procurou ouvir duas personalidades não envolvidas com os poderes político e financeiro, para que nos dessem a sua opinião e nos clarificassem toda esta trama em que estão envolvidos países da zona Euro e particularmente Portugal.
Mãedina Caleira , é um reputado especialista e estudioso da política económica dos vários governos portugueses e Tasfield Cebral, jornalista há vários anos comentador de assuntos de carácter económico.

P-Dr. Caleira o que pensa do alarmismo da notícia, pensa que Portugal está nos países de risco de incumprimento ?
R- Se está ?... claro que está e há muito tempo....ando a avisar há mais de 10 anos que estamos falidos e temos uma classe política que são uns bandalhos,...O Tarrafal é pouco para estes energúmenos que nos conduziram a isto. Todos têm culpa. A solução agora não é apertar o cinto...é dar o cinto, as calças, o casaco e até o ....resto. As medidas têm de ser escandalosas para recuperar o país. Demitir o governo, suspender a democracia, e eventualmente nomear-me a mim para chefe do governo.

P- Como se chegou a esta situação?

R-Olhe, foi tudo à fartazana, sem rei nem roque. Para se manterem no poder, inventavam ilusões de abastança, quando nós somos uns pobres pedintes, que já pedimos a toda a gente, falam permanentemente da competitividade, mas onde está ela ? Uns compraram submarinos a pagar em 48 prestações, para guardar o Oceanário, outros os Estádios de Futebol, para concertos do Quim Barreiros, uns promulgaram leis para que quem vá para a AR aos 22 anos, aos 30 seja um eminente aposentado, outros investiram 4,5 mil milhões de euros num Banco Para Nada (BPN), uns mandaram fazer estradas para circulação de ar, outros tanto se agacharam ao João, que a ilha já não é uma pérola, é a ourivesaria toda. Uns deram subsídios aos fundos perdidos , outros fizeram da Justiça escritórios de advogados, uns nacionalizaram desgraças, outros privatizaram negócios, uns fizeram da Saúde uma confusão, outros da confusão…clínicas privadas. Uns da lavoura fizeram campos de golf, outros do golf , centros de negócios. Uns fizeram de analfabetos, professores, outros fizeram de alunos, analfabetos. Uns fizeram da Cultura um faz de conta, outros fizeram da Cultura, só contas. Era tanto Les uns et les autres…que prefiro ficar por aqui.

P-Dr. Caleira, o diagnóstico é muito pessimista, soluções para arrepiar caminho, existem ?

R- Arrepiar, disse bem, está mesmo de arrepiar, as famílias estão endividadas, as empresas e o Estado da mesma forma, se a notação da dívida pública se degradar ainda mais, em função das políticas orçamentais e os deficits previstos , a emissão de dívida para financiamento do deficit, tornar-se-á muito difícil e penalizadora. A economia real terá muitas dificuldades em financiar a actividade.

P-Mas repito, há soluções no horizonte, Dr. Cebral ?

R-Podemos realmente não ter recursos financeiros para pagar em dinheiro as nossas dívidas, mas aí divirjo do Dr. Caleira, temos recursos naturais, que podem servir de garantia, veja-se o caso dos rios, a serra da Estrela, o Alqueva, as minas do Pejão e também há imenso património, caso do Bom Jesus, o Sameiro, porque é natural que quem queira um, também esteja interessado no outro, o viaduto de Gonçalo Cristovão no Porto, o Parque Eduardo VII, a 2ª circular, as muitas Ips do país, eu sei lá que mais. Obedece a um estudo criterioso, com avaliações independentes, parece-me até que deverá exceder o necessário, podendo-se inclusive aproveitar para reforçar o crédito externo, para novos investimentos públicos.....

P-Acha possível Dr. Caleira ?

R- Com tanta loucura no mundo, talvez….talvez, mas é pouco provável, o melhor é a solução proposta pelo Ministro das Finanças, promover um sorteio mundial a 1 euro cada rifa, com um prémio tentador, que se promova na China, Índia e outros países, para arrebanhar uma grande receita, que permitisse a cobertura da dívida. Sinceramente, quem vai querer o Parque Eduardo VII, cheio de maricas e pedófilos ? Ou o Bom Jesus, com acessos difíceis e uma subida íngreme ? mesmo o viaduto do Porto, só com 2 faixas, está demodée. Só o Alqueva pode ter mercado nos países árabes, pois com aquela água toda, para regar, mas que de rega só tem quem o construiu, pois foram uns grandes regadores, disseram que era para a agricultura e afinal, virou coutada.

P-Então a solução é duvidosa ?
R-Dr. Tasfield-Tudo tem riscos, mas inacção é a pior solução, temos de ter fé em algo, peditórios, taxas sobre consumo de drogas duras e leves, abrir os serviços públicos apenas 2 dias por semana, 1 talvez fosse suficiente, limitar o número de deputados aos líderes de cada partido, afinal, com a disciplina partidária basta 1. Promover a emigração, com apoios chorudos para quem quiser sair do país. Substituir cada emigrante nacional por 1 imigrante de leste, taxar superiormente os rendimentos dos imigrantes em Portugal, obrigatoriedade de todos os nacionais, irem à missa ao domingo, não como limitação à liberdade de culto, mas para obrigar todos a comparticipar no peditório..

P-É evidente que o tema não se esgota aqui, pretendemos toda a verdade na génese dos motivos que a esta situação conduziram o V. país, uma opinião final.

R-Dr. Caleira-Claro que não se esgota aqui, esgotados estamos nós todos desta rebaldaria, em que gente séria não quer entrar. Os políticos aqui nos levaram, sem pudor nem vergonha, só pelo interesse pessoal, vaidades e protagonismo. O povo deixou-se enrolar nesses cantos da sereia e agora vai sofrer. Nos 100 anos da República, temos de a refundar, porque o rei, como já se viu, só quer a lavoura. Os partidos têm de levar uma vassourada e mudar essa clique de incompetentes e desbaratadora de recursos. Para a situação que vivemos, nem Jesus Cristo teria soluções.

R- Dr. Tasfield- Estou como o Dr. Caleira, temos de mudar quase tudo, refundar as elites e chamar os mais capazes. Aproveitar os ukranianos, brasileiros e cabo-verdianos de qualidade, que estão em Portugal, criar condições para que aceitem fazer parte do governo, apesar de não ser fácil, pois já se aperceberam das dificuldades, mas não se perde nada em tentar. Nós já vimos que não somos capazes, venham outros, que com capacidade de trabalho e honestidade, ponham a casa em ordem. »
@exclusivo para o JRW por gentileza de:- CBS 60 Minutos-

DESPORTO





PATO DONALD NO GOVERNO SUECO

O PM Reinfeldt


O JRW fez uma pequena entrevista ao Pato Donald, para ouvir as suas primeiras impressões sobre o sensacional resultado, que as sondagens não previram.
P- Pato Donald o que pensa de ter retirado a maioria absoluta ao partido do PM sueco?
R- Penso que é um dia muito feliz para os patos de todo o mundo.
P- É realmente um acontecimento muito invulgar...
R- O quê os patos ganharem?
P- Exactamente...
R- Engano seu, os patos são os eleitores de todo o mundo democrático, só que em vez de votarem nos verdadeiros  patos que os representariam melhor, votam nos que fazem deles autênticos patos.
P- De qualquer modo tinha expectativa neste resultado?
R- Claro que tinha. A campanha foi dura, mas o governo vai ter agora  de negociar connosco para se manter no poder. O Huguinho, o Zézinho e o Luisinho, os meus sobrinhos, que agora já são patos adultos e com formação superior, farão parte do novo governo, conforme o acordo com o PM. O meu Tio Patinhas também será um consultor especializado.
P- Está previsto mais patos no governo?
R- O Pardal será ministro da Ciência e a Margarida ocupará os Assuntos Sociais.
P- O seu primo Gastão?
R- Não está disponível, já tinha assumido compromisso com o governo Português, fará parte da equipe das Finanças, que definirá o OE para 2011 e que segundo ele nos disse, vai ser preciso muita sorte para a aprovação e mais ainda para a execução. Tão cedo não poderá sair de Portugal, pois de contrário entra o FMI. O meu primo tem destas coisas, tanto abusa da sorte que qualquer dia sai-se mal.
P- O Pato Donald fará então uma coligação?
R- Correcto. Estaremos atentos ao programa do governo e às medidas que se propõe decretar para acabar com a caça aos patos e outras espécies.
P- O Peninha ?
R- O Peninha fica no partido, tem um azar dos diabos e podia complicar tudo.
Foram estas as primeiras palavras de Pato Donald, após serem conhecidos os resultados eleitorais. Requisitado por vários orgãos da imprensa e televisões de todo o mundo, não quis  deixar de dar a primazia ao JRW.
@correspondente em Estocolmo Fredy Hansen

GRATIDÃO

                                                        
                                              Salmos 100:4 
                     (Para os que não crêem, é uma excelente história)‏
Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s... Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria. Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto. Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local. A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas. As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda. Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército. Moshê procurou seu 'salvador' entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo. Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida.
Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida. O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava. Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado. Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida. Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets. Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias. Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque. Talvez outra pessoa não tivesse 
feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito 'Afinal, ele 
não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila ' Mas 
não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor. Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001.. Moshê não estava no seu escritório no 101.º andar do World Trade Center Twin Towers. (Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand) 'Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome.’
' Salmos 100:4
(@de leitor do JRW que agradece a gentileza)

CONFUSÃO




                                                            INFLAÇÃO
       O JRW como orgão responsável, esclarece metaforicamente  a Dra. Dati, sobre
       o significado de ambos os conceitos. Legendamos um para evitar nova confusão.

CARTOON


NO COMENTS


«Quando passar numa das principais artérias da cidade de Lamego, não vai precisar de muita atenção para esbarrar numa original placa. Não se trata de um escritório de advogado, ou um consultório médico, nem mesmo de um gabinete de contabilidade, mas sim da novíssima profissão liberal do ....deputado! Paulo Barradas.»
O Julius Rimante não tem correspondente em Lamego, pelo que não nos foi ainda possível ouvir o empresário, contudo é com regozijo que damos a conhecer aos leitores, a abertura do novo escritório de Deputacia naquela cidade.

MODA


Dedicado especialmente  a DAVID ESTALINE, o Julius Rimante apresenta em 1ª mão as tendências para o Verão de 2011 da Dolce & Gabbana.
A reconhecida preocupação com o traje, evidenciada por aquele reputado jogador da Liga Nacional, impõe que disponibilizemos on line as últimas sobre a moda masculina.
Cliente assíduo das melhoras casas nacionais: Espinho, Custóias, Santana e Carcavelos,  Estaline acolherá a nova tendência para 2011 de braços abertos. Os acessórios poderão ser adquiridos na Escol em Sá da Bandeira-Porto (especializada em extintores, botas e pastas anti-fogo).

Calça: 250 euros (Mi Alegro)
Colete transparente: 150 eur. (Loja ds Meias)
Colar: 120 eur. (Retrosaria Valente)
Óculos : 80 eur. (Oculista Adão)
Pasta: 230 eur. (Escol)
Botas: 210 eur. (Escol)
Casaco: (não disponível)