Um alto funcionário do FBI revelou que muitos dos ciberadversários dos Estados Unidos detêm a capacidade de acesso a praticamente qualquer sistema de computador, representando um risco tão grande que pode "desafiar a própria existência do país".Em um comunicado classificado como "urgente", o diretor adjunto da divisão de cibercrime do FBI, Steven Chabinsky, adverte sobre a ameaça de ataques
cibernéticos contra o país. O oficial ofereceu recomendações no combate aos cibercriminosos, incluindo regras que limitam a capacidade de alguns sistemas de operar por modo vulnerável."A ameaça cibernética pode ser um perigo existencial, ou seja, desafia a própria existência do nosso país, ou pode alterar significativamente o potencial da nossa nação", disse Chabinsky, afirmando estar convencido de que, dado tempo suficiente, de motivação e de financiamento, um adversário determinado será sempre capaz de penetrar em um sistema-alvo.Chabinsky afirmou que o ciberterrorismo é a principal prioridade do FBI, seguido por sua investigação de países estrangeiros, que procuram todos os dias roubar segredos norte-americanos bem como do setor privado de propriedade intelectual, por vezes, com o objetivo de minar a estabilidade governamental e enfraquecer a situação econômica ou militar dos Estados Unidos."Ambos - terroristas e os países estrangeiros - estão se voltando para cibertecnologias para explorar as nossas fraquezas", disse Chabinsky. Segundo ele, o cibercrime está se tornando cada vez mais um negócio não relacionado com o violento crime organizado. Na verdade, afirma, o FBI começou a usar equipes da SWAT para fazer algumas detenções por crimes cibernéticos.Chabinsky lembra que o FBI vem contratando e treinando agentes especiais que podem "falar a língua" e navegar no mundo online das empresas cibercriminosas. Chabinsky instou organizações governamentais a avaliarem suas posturas de risco, e pedirem a seus fornecedores de ferramentas de segurança que garantam os sistemas de protecção melhores..
O ciberespaço tornou-se no 5º domínio da ciência da guerra depois de : terra, mar, ar e espaço.Estão a ser desenvolvidas ciberarmas de capacidade destruidora superior a bombas nucleares. Muitas das máquinas utilizadas nos ataques são computadores de cidadãos completamente inocentes, que foram pirateados.
Fomos falar com um hacker, referenciado como dos melhores que existem actualmente.
P-Joe, você é um hacker?
R-Sou. Joe Hacker. Porquê?
P-Estamos a referir-nos a hacker informático...
R-Referir o quê?
P-Se é um hacker informático...
R-Não.
P-Então?
R-Então quê?
P-Foi-nos referenciado como hacker informático, dos mais reputados.
R-Quem?
P-Você.
R-Eu?
P-Sim...
R-Se sou e daí?
P-Entra nos computadores ...
R-Se entro nos computadores? Você já viu um computador? Você é mais baixo e não cabe lá, eu que tenho 1.80, muito menos...
P-Está-se a fazer ingénuo, entrar no software...
R-Você já viu o software? Por onde é que se entra se nem é físico??? Se conhece alguém que entre lá, não é matéria....é um ser incorpóreo....e nesse caso veja bem as suas companhias...
P-Ora bem, posta a questão de outra forma, é conhecido por aceder a programas informáticos de entidades, sem estar autorizado para isso.
R-Agora é você que se está a fazer de ingénuo....não me diga que tem as licenças de todos os programas que tem no computador...ou foi o seu amigo incorpóreo que as facultou?
P-Estou a referir-me a programas de bancos, empresas e etc...
R-Não me diga que não paga contas pela Internet? Está a aceder a programas de terceiros...
R-Eu também, só acedo para os fins legítimos...
P-Mas usa o seu know-how para cibercrime?
R-Uso, faz parte do meu trabalho.P-Do seu trabalho?
R-Sim
P-Mas qual é o seu trabalho?
R-Sou funcionário da Loreal, investigo fórmulas para novos cibercreams, que são cremes para senhoras, que se comercializam através da Internet.
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