O JULIUS RIMANTE traz hoje até aos leitores, as últimas novidades vividas durante a FILDA, que é o certame mais representativo da actividade económica em Angola, com a presença de centenas de expositores dos vários continentes.
O nosso enviado especial visitou todos os pavilhões da Feira Internacional e anotou uma melhoria qualitativa relativamente a anos anteriores, o que antecipa a recuperação da economia de Angola, que certamente será mais acentuada e rápida que em Portugal.
Com os preços do petróleo em aceleração, a actividade começa a evidenciar um novo impulso, que naturalmente será mais palpável a partir do 1º semestre de 2011.
A presença de personalidades incontornáveis no meio económico e de outras áreas está patente na recolha que efectuamos e que não deixamos de trazer aos leitores.
A presença de personalidades incontornáveis no meio económico e de outras áreas está patente na recolha que efectuamos e que não deixamos de trazer aos leitores.
G8
O G8 reuniu em Luanda, tendo tomado deliberações, como as relacionadas com a política ambiental global, em que estabeleceram a proibição de emissão de CO2 no mar, tendo os signatários aumentado as quotas de emissão, mas apenas para a atmosfera. Era uma medida aguardada com expectativa e que veio confirmar o que os especialistas tinham já prognosticado. Esta importante decisão, permitirá que o buraco do ozono seja bastante ampliado, o que tornará mais fácil o envio de aeronaves de grande envergadura para o espaço sideral. A Jerónimo Martins e a Sonae regozijaram-se pela medida e pretendem instalar os primeiros Pingo Doce e Modelo na Lua, já em 2011, com a particularidade de estarem abertos ao domingo.
A presença de Bush na reunião de Luanda do G8, foi vista com grande perplexidade pelos analistas, mas soube-se posteriormente que se tratou de uma visita de cortesia, pois faz parte do staff da Exon, a petrolífera americana representada na FILDA.
G4
Também o G4, assim denominado o grupo das 4 gerações, reuniu-se à margem do G8, afim de discutir as importantes medidas para evitar a desertificação das cidades durante o Verão. Foi deliberada a criação de um sistema de senhas pessoal e intransmissível, que dará acesso às praias. Ficou estabelecido 6 senhas mensais por cidadão.
Ouvimos 83 MUTE, engº desambientalista e o portavoz do G4, sobre a exequibilidade da medida.
P- Engº 83 MUTE, diga-nos, acha possível o sistema das senhas para controlar a saída das cidades?
R- Acho e tem de ser. Caso contrário as cidades parecem os estádios construídos para o Europeu.
G1
Também o G1 – Grupo Unipessoal, reuniu para decidir sobre a entrada de um novo membro, para formação do G2. Sobre isso falamos com Vitorino Back, o único membro efectivo do G1.
P- Engº Vitorino, o G1 passará a G2, ou o tema ainda não está suficientemente discutido para uma decisão?
P- Mas qual a função do G1?
R- Isso será discutido posteriormente, para já, também nada está definido. O G1, não é mais um grupo, é uma organização internacional, com sentido de responsabilidade que se propõe contribuir para o desenvolvimento equilibrado, sem assimetrias nem despesismos supérfluos.
P- A sede do G1 será em África?
R- Não se sabe, vamos reunir em Assembleia Geral em Portugal na próxima semana, para decidir o que melhor for para a organização. Confidencio que África, poderá ser, mas a Europa, a Ásia, a América e a Oceania são hipóteses. Estes e apenas estes, são os destinos possíveis da sede do G1, quaisquer outros são pura especulação não são da nossa responsabilidade.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Luanda foi palco da inauguração de uma moderna fábrica de cerâmica no CACOACO, nos arredores de Luanda, tal como o JRW, deu notícia na semana anterior.
O sucesso da empresa portuguesa responsável pelo projecto, ficou patente na presença das altas individualidades que assistiram ao arranque da fábrica.
Obtivemos uma curta entrevista de um dos responsáveis pelo êxito da missão, para que nos desse uma panorâmica do barro em Portugal.
P- Engº Zé Ge, diga-nos o barro tem capacidade de progressão?
R- O barro por si só, não progride. É uma matéria inerte, mas estamos a fazer um grande esforço de investigação para pôr o barro a andar.
R- Pois seria, acaba-se com esse dichote de "pôr o barro à parede…."; ter-se-á de atirar a parede ao barro…caso contrário o barro vai e é um prejuízo...
P- Mas há cerâmicas com problemas, veja o caso da Bordalo Pinheiro…
R- É natural, foi uma cerâmica revolucionária numa determinada época. Havia aulas de sexualidade suportadas exemplarmente nos trabalhos da BP, actualmente os programas de computadores em 3D com grande movimento, fizeram com que os ícones estáticos da olaria, perdessem admiradores.
P- Engº Ge, está confiante no barro?
R- Claro, essa de se andar sempre a dizer que “fulano de tal tem pés de barro…”, vai finalmente ser uma realidade. Estamos a desenvolver um protótipo de uma prótese em barro, destinada ao pé, que será revolucionária e permitirá ao utilizador ter um andar magnífico com a prótese em barro enriquecido. A temperatura será regulável, com ar condicionado e um sistema de travagem ABS para estabilizar o outro pé.
O JRW continuará em Luanda, para acompanhar o quotidiano deste grande país de expressão portuguesa, levando aos leitores o que de mais relevante ocorrer.
P- Mas 83 MUTE, quem vai emitir as senhas e como serão entregues aos cidadãos?
R- Muito simples, é emitido um cartão tipo passe social com 6 destacáveis por cada mês. O fiscal da praia, corta o destacável sempre que o cidadão entra na portagem da praia. Estamos a prever criar um sistema tipo via verde, mas só para 2011.
P-Mas isso é para quem se desloca de viatura e os outros?
R- Nada disso, a portagem é para os cidadãos. Isto para evitar medidas mais gravosas equacionadas pelo G4, tais como marés negras provocadas. As cidades não se podem despovoar, é um prejuizo imenso para a economia e desorganiza o todo o ecossistema envolvente. Sem fluxos de viaturas e pessoas, as emissões de CO2 são altamente reduzidas, o que estreita o buraco do ozono, que pode ter consequências devastadoras para as gerações actuais e futuras. Como viram, os nossos colegas do G8, já tomaram medidas para corrigir a diminuição do aquecimento global que já se começa a sentir. O efeito de estufa não pode parar, era um desastre para todos, até para os ambientalistas, pois deixavam de ter razões para protestar. Isto é uma causa global.
O JRW, dá conta desta política que parece contraditória, mas a ciência tem destas coisas.
P-Mas isso é para quem se desloca de viatura e os outros?
R- Nada disso, a portagem é para os cidadãos. Isto para evitar medidas mais gravosas equacionadas pelo G4, tais como marés negras provocadas. As cidades não se podem despovoar, é um prejuizo imenso para a economia e desorganiza o todo o ecossistema envolvente. Sem fluxos de viaturas e pessoas, as emissões de CO2 são altamente reduzidas, o que estreita o buraco do ozono, que pode ter consequências devastadoras para as gerações actuais e futuras. Como viram, os nossos colegas do G8, já tomaram medidas para corrigir a diminuição do aquecimento global que já se começa a sentir. O efeito de estufa não pode parar, era um desastre para todos, até para os ambientalistas, pois deixavam de ter razões para protestar. Isto é uma causa global.
O JRW, dá conta desta política que parece contraditória, mas a ciência tem destas coisas.
G1
Também o G1 – Grupo Unipessoal, reuniu para decidir sobre a entrada de um novo membro, para formação do G2. Sobre isso falamos com Vitorino Back, o único membro efectivo do G1.
P- Engº Vitorino, o G1 passará a G2, ou o tema ainda não está suficientemente discutido para uma decisão?
R- Os alargamentos são sempre merecedores de grande debate e reflexão. Temos tido reuniões e debatido muito, mas ainda não chegamos a uma decisão final.
P- Temos??? Mas o G1 não tem só 1 membro?
R- Claro senão não era G1, quando digo temos, quero dizer eu e a minha consciência. A entrada de mais 1 membro é muito discutível, aceitamos para já, o estatuto de observador, depois se verá. P- Mas qual a função do G1?
R- Isso será discutido posteriormente, para já, também nada está definido. O G1, não é mais um grupo, é uma organização internacional, com sentido de responsabilidade que se propõe contribuir para o desenvolvimento equilibrado, sem assimetrias nem despesismos supérfluos.
P- A sede do G1 será em África?
R- Não se sabe, vamos reunir em Assembleia Geral em Portugal na próxima semana, para decidir o que melhor for para a organização. Confidencio que África, poderá ser, mas a Europa, a Ásia, a América e a Oceania são hipóteses. Estes e apenas estes, são os destinos possíveis da sede do G1, quaisquer outros são pura especulação não são da nossa responsabilidade.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Luanda foi palco da inauguração de uma moderna fábrica de cerâmica no CACOACO, nos arredores de Luanda, tal como o JRW, deu notícia na semana anterior.
O sucesso da empresa portuguesa responsável pelo projecto, ficou patente na presença das altas individualidades que assistiram ao arranque da fábrica.
Obtivemos uma curta entrevista de um dos responsáveis pelo êxito da missão, para que nos desse uma panorâmica do barro em Portugal.
P- Engº Zé Ge, diga-nos o barro tem capacidade de progressão?
R- O barro por si só, não progride. É uma matéria inerte, mas estamos a fazer um grande esforço de investigação para pôr o barro a andar.
P- O Barroso quer dizer?
R- Não, o barro mesmo…
P- Mas isso seria notável…R- Pois seria, acaba-se com esse dichote de "pôr o barro à parede…."; ter-se-á de atirar a parede ao barro…caso contrário o barro vai e é um prejuízo...
P- Mas há cerâmicas com problemas, veja o caso da Bordalo Pinheiro…
R- É natural, foi uma cerâmica revolucionária numa determinada época. Havia aulas de sexualidade suportadas exemplarmente nos trabalhos da BP, actualmente os programas de computadores em 3D com grande movimento, fizeram com que os ícones estáticos da olaria, perdessem admiradores.
P- Engº Ge, está confiante no barro?
R- Claro, essa de se andar sempre a dizer que “fulano de tal tem pés de barro…”, vai finalmente ser uma realidade. Estamos a desenvolver um protótipo de uma prótese em barro, destinada ao pé, que será revolucionária e permitirá ao utilizador ter um andar magnífico com a prótese em barro enriquecido. A temperatura será regulável, com ar condicionado e um sistema de travagem ABS para estabilizar o outro pé.
O JRW continuará em Luanda, para acompanhar o quotidiano deste grande país de expressão portuguesa, levando aos leitores o que de mais relevante ocorrer.
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