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Sócrates para Louçã: "Manso é a tua tia, pá!"

O EXPRESSO  faz referência na sua edição on-line aquela frase do PM para
Francisco Louçã.
O JRW, entrou em contacto telefónico com o gabinete do PM, para esclarecer a sua declaração,

P- Manso ou mansa...parece-nos uma troca do género. Foi um lapso ?
R- Não foi lapso, não... a tia dele é manso, eu sou dos Sócrates....nada de confusões...
P- Mas o manso é com letra minúscula ou maiúscula ?
R- Isso não sei e se disserem que eu sabia....isso é outra infâmia, nunca falei a respeito dessas coisas, na qualidade de membro do governo.
P- Mas o Sr. PM pretendia dizer que a tia do outro senhor, sendo Manso é mansa?
R- Vocês dos pasquins têm sempre a mania de adulterar o que digo...
P- Mas é importante clarificar perante a opinião pública...
R- O importante para o povo português, não é saber se a tia dele é mansa, ou Manso, o importante é que eu seja o que sempre fui.
P- "Manso é a tua tia, pá!". Pelo que se depreende a tia é a TIA PÁ e na sua opinião ela é Manso, Portanto a Sra. chama-se Pá Manso, correcto? Pá, talvez de Paula...
R- Eh pá, vocês inventam cada uma, Sei lá se a tia é Pá ou Paula Manso...
P- Mas foi o senhor PM, que lhe chamou assim...conhece a Sra. tia do Sr. Louçã?
R- Eu???
P- A frase permite assim concluir...ou então seria “ ó pá, a tua tia é mansa ?”... o que o Sr. PM quereria dizer ?
R- O acordo ortográfico possibilita vária interpretações...
P- Mas qual a do Sr. PM ?
R- Com essa confusão, já não sei bem...o pá não era para a tia....
P- Então a quem se destinava ?
R- Ao sobrinho...
P- Conhece-o ?
R- Quem ?
P- O sobrinho ?
R- De quem ?
P- Da D. Pá Manso.
R- Ó homem, você insiste, eu sei lá quem é essa cidadã.
            (A TIA PÁ)
P- Ó Sr. PM o Sr. é um experto em ludibriar as questões incómodas, mas aqui é evidente que o Sr. conhece a D. Manso e está a contornar a questão.
R- Mas que contornar, eu quis dizer que a tia dele é que é mansa....
P- Então sempre a conhece ?
R- Não me recordo, mas é natural que já a tenha visto, mas fora da esfera do governo, talvez informalmente...
P- É uma trapalhada pouco convincente...
R- Já lhe respondi e essa é verdade, não há outra....a não ser que, bem...talvez eu a tenha visto ao lado do sobrinho, mansinha, a ouvir os disparates que ele dizia...talvez...talvez...
P- Mas acusar alguém que se não conhece, não é muito prestigiante...
R- Manso não é uma acusação, é uma qualidade que se deve registar.
P- Então pretendeu dar um elogio ao sobrinho ?
R- Eu ??? nada disso, ele nem é manso, tenta ser bravo, mas mais parece uma personagem das Gaiola das Loucas, aliás o nome do cavalheiro, se lhe tirarmos a cedilha e o til, já lá está.....
P- Então em jeito de síntese, o Sr. PM não tem nada com a tia ?
R- Claro que não, pelo contrário até simpatizo com ela. Sempre tive muito respeito pelas tias...pelos tios,,, é que já nem tanto...

Foi este o esclarecimento do PM.

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