O Presidente do BPI deve naturalmente estar a pensar nos governantes, banqueiros e quejandos, que conduziram o mundo à situação actual. O aproveitamento brutal da situação que se vive, para tentar obter mais margem de manobra para os disparates dos que controlam o capital é no mínimo uma desumanidade. Os CEOS de monopólios ganham milhões, os banqueiros trapaceiros saem de cena com milhões de indemnizações, os gestores nomeados pelo Estado recebem salários escandalosos, o PM compra fatos na alfaiataria americana mais cara do mundo, o Presidente do Banco de Portugal ganha mais que o da FED. O Presidente do BPI pensa na liberalização do despedimento para "as más rezes" e tem razão.
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