A VOZ DE VÓS...

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A VOZ DE :
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JOÃO SANTEIRO

Na sequência da alteração do CEO, iniciamos hoje a publicação da rubrica: A VOZ DE VÓS...que é mais um espaço de opinião, com entrevistas a personalidades relevantes, ou a simples cidadãos do n/ mundo.
Escolhemos o Prof. Dr. João Santeiro, ex-presidente do CA da Privado Holding e do Banco Privado Português, que nos concedeu a honra de ser a 1ª de a , A VOZ DE VÓS...
A entrevista foi conduzida pelo n/ CEO, Dr. Zé Nina, no CAFÉ PASSATEMPO-PORTO.

- Dr. João, tem sido muito atacado, pro môr da situação que se vive no Banco Privado. Nós achamos que injustamente, pois quando se tem tanta gente contra, é porque se tem razão. A História tem tido muitos casos, em que só mais tarde se lhes deu o meressido valor, como o Dr. João, veja-se o caso do Dr. Salazar, do Galileu, do rei D. Afonso Henriques, do Jesualdo Ferreira, entre outros.
Por isso não surprende que Salazar e Afonso Henriques, tenham ficado nos 1os. lugares de um concurso organisado por uma tevisão, sobre as personalidades mais influentes de Portugal.
Diga-nos Dr. João, o que é isso do retorno absoluto?
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- Agradeço as suas amáveis palavras e só não fiquei no TOP TEN, das personalidades, porque fui levianamente substituído, pelo Infante D. Henrique, mas isso são contas de outro rosário, que me desgostaram, senti-me preterido e sabe porquê, Nina????? só porque não uso aquele chapéu de abanador, com a cortina de lado, ou não ando de saia preta.Foi uma opção política, pois sabe-se que não sou monárquico e ele, sendo príncipe.....tá tudo dito.Bem, mas adiante, o retorno absoluto, de que tenho vindo a ser absurdamente atacado, é o seguinte:
Os clientes sempre que se deslocavam ao BPP, para efectuarem depósitos, ou aplicações, tinham a garantia do retorno absoluto, pois muitos deles são de longe e se por qualquer razão, não tivessem transporte público para o retorno as suas casas, o banco garantia esse regresso, designado pelo Marketing, como retorno absoluto.Aliás foi um factor de diferenciação competitiva, que ajudou a fidelizar muitos clientes de longe. Sempre cumprimos.

- João, tem sido também albo de criticas, a questão do capital garantido, em que consistia, pro môr de esclarecer os nossos leitores ?

- Essa é outra questão, em que vê a perfídia dos meus adversários. É incrível como a troca de um o por um a, tem provocado a celeuma. Veja-se:
nós sempre entendemos, que é importante para quem anda no mundo dos negócios e para o cidadão em geral, que o risco da mudança de uma capital de um país, de um local para outro, traz inconvenientes imensos, veja-se o caso do Brasil, com a mudança do Rio de Janeiro, para Brasília, o que fizemos?, pedimos uma audiência ao governo e ao partido da oposição, que se constitui como a alternância, se haveria alguma possibilidade nos próximos 20 anos de mudar a capital, de Lisboa para outra cidade. Foi-nos garantido peremptoriamente, e temos documentos que o comprovam, que não. Fazendo boa fé deste entendimento, lançamos a campanha da capital garantida. Como vê, Nina, a troca de a capital garantida , para o capital garantido, provocou essa campanha de destruição de uma imagem de seriedade e bom serviço.
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- De qualquer modo, os fregueses queixam-se de que não podem levantar o dinheiro, porque está em veículos, o que é isso de veículos ?
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-Ora aí está mais uma confusão, como sabe o Banco não tem grandes instalações, uma política de baixos custos, que sempre permitiu aos nossos clientes, taxas de rendibilidade superiores à média. É evidente que os nossos cofres são exíguos, adotamos então a política de utilizar veículos comerciais, tipo Toyota Hiace, cuja identificação só o CA, conhece, que transporta o dinheiro, como se de uma biblioteca itinerante se tratasse, ou seja, para ser aplicado onde melhor fosse a rendibilidade, ou num pequeno negócio, ou em compra de acções, etc.
Com a confusão da crise do subprime, associada à infelicidade de uma avaria no nosso sistema informático, perdemos o ficheiro onde estão estão registadas as matrículas dos veículos, pelo que é verdade que à data da minha saída do CA, estávamos com essa dificuldade, de não saber do paradeiro dos veículos, no entanto estava em vias de resolução, com a ajuda da Direcção Geral de Transportes Terrestres e da ToMToM, que instalou um GPS para rastreamento dos veículos. É evidente que o alarido à volta desta questão, teve como objectivo a descridibilização da minha pessoa, sem se atender às razões objectivas do problema. Os veículos não desapareceram, apesar de se desconhecer o local de estacionamento, o dinheiro também não, pois utilizamos caixas frigoríficas, à prova de fogo, é apenas uma questão de tempo para a sua localização.
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-João, que me dizes à venda do BPP, por 1 euro ?

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-Olha Nina, penso que é uma afronta, repara, eu ainda há poucos dias, ofereci cinco vezes mais e não penses, que era pro môr de perder dinheiro. É evidente que vão surgir muitos interessados, o Banco tem grandes potencialidades, se surgir um grupo forte de investidores que me apoie, estou disposto a pagar 10 euros, 50 % de imediato e o restante a 3 anos. Parece-me estrategicamente importante, que a instituição continue em mãos portuguesas.

- João, cuncerteza mais questões ficaram por colocar, mas com uma garantia a VOZ DE VÓS... fica, é que contribuiu para o esclarecimento de algumas dúvidas que se diçipam por completo com os teus esclarecimentos.Obrigado pelo teu tempo e sabes que tens esta coluna sempre aberta, quando entenderes fazer chegar a tua voz ao mundo.Nunca viraremos a cara na defesa dos fracos e oprimidos, A VOZ DE VÓS, pode ser incunveniente, mas nunca amordassada.

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-Quem agradece sou eu, pela oportunidade.Eu sei o quanto é penoso, a mordaça a que estou sujeito e à contra-informação de orgãos que deviam manter a v. isenção, mas a vida por vezes é madrasta, julga-nos injustamente, mas o tempo dar-me-á razão. Mais uma vez, obrigado.

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Esta foi A VÓS DE VOZ...., desta semana, em que ouvimos um banqueiro de susseço, que tem sido ultimamente alvo de calúnias e maldezer, mas que teve esta coluna aberta para esclarecer libremente a opinião pública nacional e extrangeira.

Vultaremos pra semana, com um novo entrevistado.

Zé Nina

Nota da Redacção

Considerando a envergadura da matéria versada, optamos pela tradução para inglês, de forma a que os orgãos de comunicação internacionais, possam naturalmente dar o devido relevo à entrevista conduzida pelo nosso CEO, Dr. Zé Nina.

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..................A .VOICE OF YOU...
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THE VOICE OF JOHN TENANT

Following the change of CEO, today launched the publication of the item: A VOICE OF YOU ... that is an area of opinion, interviews with the personalities involved, or simple citizens of the n / world. We chose the Professor. Dr. John Tenant, former president of CA's and the Bank Holding Private Private Portuguese, who granted us the honor of being the 1st A VOICE OF YOU. The interview was conducted by n / CEO, Dr. Ze Nina, in Port-Coffee Competition.

- Dr. John, has been attacked, pro death of the existing situation in the Private Bank. We think unfairly, because when you have so many people against it because it is right. History has had many cases in which only later gave them the meressido value, such as Dr. John, see the case of Dr Salazar, of Galileo, the king Afonso Henriques, the Jesualdo Ferreira, among others. So do not surprende that Salazar and Afonso Henriques, have been in 1os. posts organizes a competition for a tevisão on the most influential personalities of Portugal. Tell us Dr. John, what is that the hedge?

- Thank you for your kind words and I was not only the TOP TEN, the people, because I was lightly replaced by Infante D. Henrique, but are accounts of another rosary, which I regret, I was unsuccessful and you know why, Nina ????? why not just use that hat to wag, with the curtain aside, do not walk or get out of preta.Foi a policy option, as it is known that I am not a monarchist, and he, as prince ..... tá all dito.Bem but below the hedge, that I have to be absurdly attacked, is as follows: Customers where the BPP came, to make deposits, or applications, they had the guarantee of the hedge, because many of them are by far and if for any reason, they had public transportation for their return home, the bank guarantee that return, appointed by the Marketing and absoluto.Aliás return was a factor in competitive differentiation, which helped to retain many customers from abroad. Always fulfilled.

- John, has also been criticism of albo, the issue of capital guaranteed, which was, by love to clarify our readers?

- This is another issue, which sees the pride of my opponents. It's amazing how the exchange of the a to, has caused the fussabout. See: we believe that it is important for anyone who walks in the business world and to the public in general, that the risk of change of a capital of a country, from one place to another, brings immense drawbacks, see the case of Brazil with the change of Rio de Janeiro to Brasilia, we have done, "asked an audience to the government and the opposition party, which is like switching, is there any possibility in the next 20 years to change the capital, Lisbon to another city. It was categorically assured us, and we have documents that show, not. Doing good faith of this understanding, we launched the campaign in the capital guaranteed. You see, Nina, in exchange for a capital guaranteed, the guaranteed capital, led the campaign to destroy an image of seriousness and good service.

- In any case, customers complain that they can not raise the money, because it is in vehicles, what is it for cars?

However, there is a further confusion, as you know the Bank has no major facilities, a policy of low cost, have always allowed our customers, rates of return higher than average. Clearly, our coffers are scant, so we adopted the policy of using commercial vehicles, like Toyota Hiace, which identify only the CA, you know, carrying the money, as a library if they were traveling, or to be applied where was the best return, or a small business, or purchase of shares, etc.. With the confusion of the subprime crisis, coupled with the misfortune of a breakdown in our system, we lost the file where it is registered the registration of vehicles, it is true that the date of my departure from CA, we were with this difficulty of not know the whereabouts of vehicles, however was being addressed with the help of the Directorate General of Land Transport and TomTom, which installed a GPS tracking for vehicles. Clearly, the uproar around this issue, aimed at the descridibilização of my person, without meeting the objective reasons of the problem. The vehicles have not disappeared, while ignoring the location of parking, the money also does not therefore use refrigerator boxes, fireproof, is only a matter of time for your location.

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-John, I say to the sale of BPP, for 1 euro?

Look, Nina, I think it is an affront, look, I just a few days ago, offered five times more and not think that was by love of losing money. It is clear that many parties will arise, the Bank has great potential, it appears a strong group of investors who will support me, I am willing to pay 10 euros, 50% immediately and the remaining 3 years. It seems strategically important, the institution continues in Portuguese hands

your location.

- John, cuncerteza more questions were put by, but with a guarantee is the A VOICE OF YOU, that contributed to the clarification of some questions that diçipam completely with your esclarecimentos.Obrigado for your time and you know that this column always open, understand when to get your voice to mundo.Nunca viraremos the man in defending the weak and oppressed, the voice of you, may be incunveniente but never amordassada.

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-Who I am grateful for the chance.I know how painful it is, a gag that I am subject and counter-information to keep the organ that should see exemption, but life is sometimes stepmother, judge us unfairly, but the time will give me reason. Again, thank you. .

This was the A VOICE YOU ...., this week, we heard of a banker susseço, which has lately been the target of slander and maldezer but this column was freely open to clarify the national and foreign public opinion.

Figures for weeks, with a new interview.

Zé Nina